Menopausa e saúde urinária: entenda com Lawrence Aseba Tipo, como a menopausa afeta a saúde urinária da mulher
A menopausa provoca uma série de transformações no organismo feminino, e uma das áreas mais impactadas é o trato urinário. De acordo com o urologista Lawrence Aseba Tipo, essas alterações estão diretamente relacionadas à queda dos níveis hormonais, especialmente do estrogênio. Portanto, essa redução hormonal afeta não apenas o equilíbrio do sistema reprodutivo, mas também compromete o funcionamento da bexiga e a integridade das mucosas da uretra. Interessada em saber mais sobre? Confira, a seguir.
Quais alterações urinárias são comuns na menopausa? Confira com Lawrence Aseba Tipo
Durante a menopausa, é comum que as mulheres percebam mudanças significativas no trato urinário. Segundo Lawrence Aseba, a principal causa dessas alterações é a redução dos hormônios sexuais femininos, em especial o estrogênio, que tem papel importante na manutenção da elasticidade e umidade das mucosas da uretra e da bexiga.

Entenda com Lawrence Aseba Tipo como a menopausa influencia a função urinária e o que fazer para manter o bem-estar.
Com a queda hormonal, essas estruturas tendem a perder a espessura e a proteção natural contra agentes externos. Isso favorece a entrada de bactérias e aumenta a frequência de infecções urinárias. Além disso, há redução na capacidade de retenção urinária, favorecendo episódios de urgência miccional e incontinência.
Outro fator preocupante é o ressecamento vaginal, que muitas vezes vem acompanhado de dor ao urinar e maior sensibilidade na região, como pontua Lawrence Aseba, médico cirurgião urologista e professor da residência médica de Urologia do Hospital Estadual de Vila Alpina. No final, esses sintomas, embora comuns, não devem ser ignorados e merecem acompanhamento especializado.
Como a queda de estrogênio afeta a função urinária?
O estrogênio tem papel fundamental na manutenção da tonicidade e da lubrificação das vias urinárias. Logo, com a sua queda, ocorre uma atrofia da mucosa uretral, que passa a ter menor capacidade de defesa contra infecções. Isto posto, essa condição, conhecida como síndrome urogenital da menopausa, é uma das principais responsáveis pelo aumento de problemas urinários em mulheres após os 45 anos.
Além disso, a perda da musculatura do assoalho pélvico, também associada à menopausa, contribui para a perda involuntária de urina ao tossir, rir ou realizar esforço físico. Esse quadro, chamado de incontinência urinária de esforço, pode impactar significativamente a autoestima e o bem-estar feminino, conforme frisa o médico urologista Lawrence Aseba Tipo.
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Todavia, é importante destacar que, embora esses problemas sejam frequentes, existem abordagens eficazes para prevenir e tratar os sintomas. Dessa forma, o acompanhamento com urologistas e ginecologistas é determinante para avaliar as opções terapêuticas mais adequadas a cada caso.
Principais sintomas urinários da menopausa
Em suma, a lista de sintomas urinários relacionados à menopausa é variada. De acordo com Lawrence Aseba, identificar esses sinais precocemente é fundamental para evitar complicações e garantir uma abordagem eficiente. Tendo isso em vista, entre os sintomas mais comuns, destacam-se:
- Ardência ou dor ao urinar
- Maior frequência urinária, inclusive durante a noite
- Sensação constante de urgência para urinar
- Incontinência urinária de esforço ou de urgência
- Infecções urinárias recorrentes
- Dificuldade para esvaziar completamente a bexiga
Todos esses sinais indicam que o organismo está passando por um processo de adaptação hormonal. Por isso, o acompanhamento médico contínuo é fundamental para controlar os impactos dessas mudanças e melhorar a qualidade de vida da mulher.
Quais são as opções de tratamento e prevenção?
O tratamento para alterações urinárias durante a menopausa deve ser individualizado e pode incluir tanto medidas comportamentais quanto intervenções clínicas. Uma das alternativas mais utilizadas é a reposição hormonal, que visa restabelecer os níveis de estrogênio e melhorar a integridade das mucosas. Ademais, recomenda-se a prática de exercícios para o fortalecimento do assoalho pélvico, o uso de lubrificantes vaginais e, em alguns casos, o uso de medicamentos para controle da bexiga hiperativa.
Inclusive, o urologista Lawrence Aseba Tipo tem colaborado com avanços nos processos hospitalares, ampliando a eficiência e a qualidade dos serviços prestados no SUS. Segundo ele, a integração entre diferentes especialidades é essencial para garantir um atendimento mais humanizado às mulheres na menopausa.
O corpo muda, mas a qualidade de vida pode ser mantida
Em última análise, a menopausa é uma fase de transição que exige cuidado redobrado com a saúde urinária. Desse modo, mudanças hormonais afetam diretamente o funcionamento da bexiga e da uretra, e os sintomas, embora comuns, não devem ser ignorados. Isto posto, a informação é o primeiro passo para o cuidado efetivo. Assim sendo, monitorar os sinais do corpo e buscar orientação médica adequada são atitudes que fazem toda a diferença na qualidade de vida das mulheres após os 45 anos.
Autor: Richar Schäfer